quarta-feira, 16 de novembro de 2011

HISTÓRIA DO VOLEIBOL

William George Morgan (1870-1942), que nasceu no Estado de Nova York, entrou para a história como o inventor do jogo de voleibol, para a qual ele deu originalmente o nome de "Mintonette".

História completa poderão conhecer no link a seguir:

Fonte imagem: Google.

Leiam mais sobre voleibol no link:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Voleibol

Conheçam as regras do voleibol tradicional:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Voleibol#Regras

Mais sobre fundamentos e características:
 http://portal.vidadeatleta.com/index.php?area=esporte&n=voleibol&p=fundamentos

VOLEIBOL NO BRASIL

"O Voleibol era um esporte de pouca valorização no Brasil até os anos 80, além de carregar a conotação de que se tratava de um esporte “para meninas”, enquanto o futebol seria a prática “dos meninos”."

Saibam mais na pesquisa realizada da fonte:

  

VOLEIBOL ADAPTADO X VOLEIBOL SENTADO

O voleibol adaptado ainda é desconhecido por muitos, achando que ele é voltado para pessoas deficientes. Pois bem, resolvi pesquisar na rede Internet e descobri alguns artigos sobre ambas modalidades.

O voleibol sentado é voltado às pessoas deficientes e a rede é mais baixa do que a do voleibol tradicional.


Poderão comparar o voleibol sentado com o tradicional no link a seguir:
http://travinha.com.br/blogs/superacao/?p=76


Também poderão conhecer através do vídeo a seguir, a partir do quarto minuto:



* * * * * *
Já o voleibol adaptado, em meu ponto de vista, foi uma releitura do voleibol tradicional,  que era conhecido como "mintonette" e muito interessante foi encontrar o seguinte parágrafo:


"...Naquela época, o esporte da moda era o basquetebol, criado apenas quatro anos antes, mas que tivera um rápida difusão. Era, no entanto, um jogo muito cansativo para pessoas de idade. Por sugestão do pastor Lawrence Rinder, Morgan idealizou um jogo menos fatigante para os associados mais velhos..." 
Fonte: Vôlei Federação Mineira
fmvolei.org.br

Concluindo minha opinião: o voleibol adaptado além de evitar o cansaço físico e lesões graves, proporciona às pessoas de meia e terceira idade uma qualidade de vida mais saudável com a prática de exercícios físicos, proporcionando maior participação na sociedade e prevenindo doenças diversas,  nos exemplos que tenho observado, a depressão, o enfraquecimento dos ossos entre outras. Praticante de voleibol adaptado desde 2007, quando aprendi com o professor Miguel Guarinon, afirmo e reafirmo de como foi importante o esporte em minha vida, pois resgatou minha autoestima, meus reflexos melhoraram, meu círculo de amizade aumentou e continua aumentando a cada participação nas quadras amigas.


A partir de agora conto com a divulgação desta postagem por parte de internautas amigos, para contribuir com o esclarecimento da diferença entre voleibol sentado, que é voltado às pessoas portadoras de deficiência física, com o voleibol adaptado, conhecido também como câmbio ou de praia (pela semelhança), simplificado, gerovolei e vôlei social, voltado às pessoas a partir da meia idade em diante.


A seguir,  final regional dos Jogos Regionais do Idoso 2011 - JORI


segunda-feira, 7 de novembro de 2011

VOLEIBOL ADAPTADO

A modalidade voleibol voltada às pessoas de meia e terceira idade são conhecidas com várias nomenclaturas.

Nome oficial do JORI - Jogos Regionais do Idoso, realizados anualmente em âmbito regional e estadual, com atletas de idade igual ou superior a 60 anos é: VOLEIBOL ADAPTADO.

A seguir dois vídeos realizados no Conviver Vila Caiçara, com os orientadores
 Joel Afonso Francisco e Jorge Leal da Fonseca com o
voleibol adaptado:



A seguir, vídeo do jogo treino de voleibol adaptado realizado no
Clube Associação dos Funcionários Públicos de S.B.Campo


Programa VITALidade São Bernardo do Campo:


Final estadual do JORI 2010:



É conhecido também, pela semelhança, como:
câmbio ou vôlei de praia.

VOLEIBOL SIMPLIFICADO

Para o professor Miguel Guarinon, coordenador do programa VITALidade do município de São Bernardo do Campo é chamado VOLEIBOL SIMPLIFICADO, para tirar a idéia de esporte para pessoas deficientes e as regras poderão acompanhá-las a seguir:



"O texto a seguir foi enviado pelo próprio professor Miguel Guarinon":
REGRAS DE VOLEIBOL SIMPLIFICADO
Artigo 1º.   Seguir-se-ão os preceitos fundamentais do Voleibol convencional, atendendo aos seguintes critérios:-
§ 1º. Estando a bola em jogo, não é permitido, em nenhuma hipótese o contato, ainda que involuntário, com a rede que separa as duas equipes e campos de jogo.
§ 2º.   Na execução do “saque”, a bola poderá ser lançada ou golpeada somente com uma das mãos, abaixo ou acima da linha dos próprios ombros, podendo o sacador se posicionar de costas, de frente para, ou, lateralmente à quadra, e, dos fundos da mesma.
§ 3º.  A qualquer jogador, em qualquer momento não será permitido reter a bola por mais de cinco segundos.
a) Para jogo do sexo feminino o saque poderá ser executado de trás e a um metro para dentro dos fundos da quadra.
Artigo 2º.   Ao receber a bola do “saque” ou mesmo de um “passe”, o jogador estará executando um “toque” (um contato com a bola), daí poderá e/ou deverá:-   
a) Rebatê-la, pegá-la com uma ou com as duas mãos e retê-la (segurá-la, e,  até encaixá-la, momentaneamente);
b) Dar o(s) passo(s) necessário(s) para frear o  corpo definindo assim o chamado  “pé de apoio” ou aquele que deverá permanecer imóvel, ou, em torno do qual se girará após o restabelecimento do equilíbrio corporal; 
            c) Deverá executar um passe para  um colega.
          d) Um jogador poderá reter a bola em quaisquer circunstâncias por até cinco segundos, e, principalmente após o apito do árbitro da partida, autorizando  o saque.         
Artigo 3º.   Ao receber a bola de um “passe” de um colega o jogador estará executando um outro  “toque” e poderá:-
a) Passar a bola para outro colega, ou, devolvê-la a quem lhe tenha passado;
b) Lançá-la para o campo adversário;
Artigo 4º.   Deverá ser considerado como  “toque duplo” _ um toque de cada jogador _quando ambos envolvidos num lance segurarem a bola ao mesmo tempo.
Artigo 5º.   Um jogador não pode largar, lançar, ou tentar passar a bola e pegá-la em seguida, sem que a mesma tenha sido tocada por outro colega ou por jogador adversário.
Parágrafo 1º. Não é permitido trocar, deliberadamente, a bola de mão, retardando o jogo ou procurando ganhar tempo ou visando iludir o adversário como se a mesma fosse um malabar (instrumento de malabarista).
Parágrafo 2º. É permitido a qualquer momento ao jogador a recepção de bola com sua imediata e rápida recuperação caso a mesma fuja incontrolável e temporariamente de sua posse (“PIPOCAR” OU “DOIS TOQUES”).
Artigo 6º.  Jogador executante dos segundo ou terceiro “toque” de sua equipe poderá  enviar a bola para o campo adversário através de salto (tirando os dois pés do chão).
       § 1º.   Entenda-se por lançamento o ato de rebater ou atirar a bola por ação de chicote ou flexão rápida e vigorosa extensão de braço(s), e, de mão(s) em flexão na articulação do pulso, e, soltura simultânea da bola.
       § 2º.   Entenda-se por largada o ato de rebater ou soltar a bola, relaxando-se a a preensão dos dedos, até quando isto ocorra, claramente em dois  tempos _ o primeiro tempo equivalente à flexão do mão, e, o segundo,  coincidente com a soltura da bola.
       § 3º.   Ao enviar a bola para o campo adversário, o jogador poderá e/ou deverá:
a)      Se for “lançamento”, executá-lo direta e exclusivamente, para o campo de defesa da equipe adversária;

b)      Realizar, se atacante for naquele momento uma “largada” de  bola diretamente na zona de ataque do adversário.

c)      Estar em qualquer lugar da quadra se naquele momento for atacante;

d)  Estar, dentro da zona de defesa, se naquele momento for atacante, e  poderá pular para conseguir seu intento;
e)  Ter seu ataque validado, estando na sua zona de defesa, se naquele momento for defensor e lançar a bola (se for de segundo ou terceiro “toque”), para o campo adversário, realizando ou não um salto, sem no entanto realizar corrida de preparação.
f)  O lançamento direto e voluntário, por jogador atacante, para dentro dos limites da zona de ataque do campo adversário, configurará infração com perda da posse da bola, a menos que a mesma em sua trajetória toque em um ou mais adversário.
g)  Ter seu ataque validado se lançar a bola para o campo de defesa adversário e esta bater na bainha da rede e cair na zona de ataque adversária.
h)  Ter seu ataque invalidado se realizar o envio da bola para o lado adversário se naquele momento for jogador defensor e estiver dentro de seu próprio campo de ataque.
Artigo 7º.   O “bloqueio” de bola:-
                    a) Vindo diretamente de saque não é permitido.
                    b) Não é considerado “toque”.
                    c) Será permitido ao executante desta ação o salto (bloqueio em suspensão)
Artigo 8º.   Se a bola tocar nas antenas da rede será considerada “bola fora”.
Parágrafo único. Se a bola tocar na rede segura por um jogador será considerada como jogada faltosa e deverá ser entregue à equipe adversária.
Artigo 9º.   O jogo deverá ser desenvolvido e resolvido em melhor de três sets de quinze pontos com vantagem de dois até um limite de 17 (dezessete) pontos, com seis jogadores, podendo haver até  outros seis “reservas” à disposição da equipe no banco de descanso.
§ 1º.   De todos os jogadores reservas três deverão participar do jogo durante  todo o segundo “set”.
a)     Tais jogadores poderão ser substituídos exclusivamente por outros que não tenham atuado no primeiro set.
§ 2º.   As substituições deverão se realizar de acordo com o que é feito no jogo  de voleibol convencional; jogador substituído ao retornar ao jogo, somente poderá fazê-lo no lugar do seu reserva, e, por  uma única vez no “set” em andamento.
§ 3º.   A equipe que não utilizar seus três jogadores reservas durante o segundo  “set”, será considerada perdedora, exclusivamente daquele set.
§ 4º.   A equipe que, em qualquer momento ficar, por qualquer motivo, com menos de seis jogadores em quadra e não dispuser de jogador devidamente uniformizado, no banco de descanso, inscrito e confirmado na sumula, será considerada perdedora da partida.
§ 5º. A somente pessoas devidamente credenciadas será permitido sentar e permanecer no banco de descanso.
§ 6º.  Jogador que não tenha participado do primeiro “set” poderá substituir tanto o que o tenha feito como o que não o tenha.
§7º. Jogador que tenha participado do primeiro terço do “set” poderá substituir exclusivamente a outro que também o tenha feito.
Artigo 10.   A disposição dos jogadores em quadra deverá seguir àquela do jogo de voleibol convencional.
Artigo 11. Todos os jogadores deverão se apresentar devidamente uniformizados:-
§ 1º.   As camisetas deverão ser identicamente pintadas, bordadas ou identificadas por numerais adesivos de pano ou outro material  de 1 (um) a 12 (doze), sem o numeral zero antes das unidades de 1 (um) a 9 (nove).
                      a)  Não serão aceitos numerais pintados por pincel atômico;  
b) Não serão aceitos numerais feitos por fitas adesivas como esparadrapo, fita crepe e similares que revelem improviso.
§ 2º.   As meias, calções, shorts, bermudas ou calças de prática esportiva  deverão ser iguais para todos os jogadores, inclusive aos reservas sentados no banco para tal destinado.
a)      Não se exige numeração para as meias, calções, shorts, bermudas ou calças de prática esportiva.

§ 3º.   Os calçados dos jogadores não poderão ter cravos, solado de couro nem salto.
Artigo 12.   A altura da rede deverá ser de:-
§ 1º.   Para jogadores do sexo masculino, de 243 (duzentos e quarenta e três) centímetros;
§ 2º.   Para jogadoras do sexo feminino, de 224 (duzentos e vinte e quatro) centímetros.
Artigo 13.   Se, na decisão de, não se alcançar um saldo de pelo menos dois pontos, cada “set” deverá atingir até um máximo de dezessete pontos.
Artigo 14. Cada equipe poderá solicitar tempo para providenciar as substituições previstas e o técnico solicitante deverá declarar quantos jogadores  serão substituídos.
Artigo 15. Cada equipe terá dois tempos de um minuto, cada vez que for solicitado, para orientação técnica, em cada set do jogo.
Artigo 16.   Cada equipe poderá solicitar até três revisões do posicionamento de seus jogadores em quadra, em cada set de jogo.

GEROVOLEI


Professor Paulo Henrique Montenegro Lopes, idealizador da idéia, adota o nome de: GEROVOLEI, que vem das palavras gerontologia ('idoso') com vôlei.

Sobre regulamento/regras consultar o link a seguir:

A seguir, registro que realizei em setembro/2010:


domingo, 6 de novembro de 2011

VÔLEI SOCIAL

Um grupo de amigos, jogadores de vôlei adaptado, resolveu formar um time independente, é denominado: VÔLEI SOCIAL, pois une a prática de esporte com a solidariedade, contribuindo com alimentos não perecíveis e/ou materiais de limpeza, quando da participação em amistosos diversos.

Poderão conhecer mais sobre o time ABC Paulistano Vôlei Social no blog:

Vídeo lançamento do time:


Jogo inaugural: